| | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link. | | |
|
|
|---|
| | |
Enquanto os investidores digeriam a notícia de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pretende taxar as exportações de aço ao país - incluindo as enviadas do Brasil -, o dólar operava perto da estabilidade na manhã desta segunda-feira, 10, com leve queda de 0,06% no meio do dia, cotado a 5,79 reais. O Ibovespa, principal índice acionário da B3, subia 0,8%, aos 125.608 pontos, impulsionado pela valorização das commodities, como minério de ferro e petróleo, além de resultados positivos do setor bancário, com o BTG Pactual registrando lucro e receita recordes. O Boletim Focus, divulgado pelo Banco Central, revisou para cima a previsão de inflação neste ano, de 5,51% para 5,58%. O mercado continua atento às projeções e agora aguarda o IPCA de janeiro, o índice oficial de inflação, que será divulgado amanhã. |
O repórter Diego Gimenes entrevistou Felipe Salto, economista-chefe da gestora Warren Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. O especialista afirmou que as contas públicas podem chegar a um estado crítico em 2027 e que alguns serviços podem ser interrompidos por causa da falta de orçamento. Ele diz que a gestão da economia hoje não é pior do que no governo Dilma porque "existem diretrizes claras", mas considera que falta sensibilidade ao governo para definir suas prioridades e ajustar a comunicação com a sociedade. Salto fala ainda sobre a piora nas projeções de inflação do Brasil e comenta a intenção do presidente americano Donald Trump de tarifar em 25% todas as importações de aço e alumínio. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelos canais de VEJA no YouTube e no Spotify. |
A notícia de que Donald Trump deve anunciar a imposição de tarifas de 25% sobre todas as exportações de aço e alumínio para os Estados Unidos atinge diretamente o Brasil: metade do aço exportado por empresas brasileiras tem mercado americano como destino. Para o presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil, José Augusto de Castro, a política comercial do governo Trump é um "jogo de perde-perde". Em entrevista à coluna RADAR Econômico, de VEJA, Castro pondera que as tarifas prejudicam a própria nação norte-americana, que terá grandes dificuldades com o encarecimento do produto e a substituição de importações. "Trump é impulsivo. Seu plano tem início, mas não tem meio nem fim", diz o presidente da AEB. Além disso, há um efeito negativo de longo prazo e que transcende o mandato de Trump à frente da Casa Branca. "Sempre imaginamos que os EUA eram os parceiros do mundo e ofereciam previsibilidade, mas hoje estão totalmente imprevisíveis e a confiança do mundo neles foi abalada." |
|
|---|
| | |
| | | | | | | | |
| | | |
|
|
|
|---|
| | |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| | |
|
|
|---|
|
© 2025 Abril Comunicações |
|
|---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário