MEIO DO DIA - Copom traz tom mais duro na ata e reforça aposta por mais aumentos nos juroa

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, cai 0,3%, aos 125 mil pontos, enquanto o dólar recua quase 1%, sendo vendido a R$ 5,76 até o meio do dia. O mercado repercute as políticas tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a ata do Copom, divulgada nesta manhã. Na avaliação dos analistas, a ata trouxe um tom mais duro do que o comunicado que acompanhou a decisão da última quarta-feira, quando o Banco Central elevou a Selic de 12,25% para 13,25%. O documento reforça a expectativa de que a taxa de juros possa atingir entre 15% e 15,25% ao final do ano. Esse movimento afeta principalmente as ações de varejistas, setor mais impactado por juros elevados, e puxa o índice para baixo. AS TARIFAS DE TRUMP O repórter Diego Gimenes entrevistou Alex Agostini, economista-chefe da agência de classificação de riscos Austin Rating, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira. O especialista afirmou que o Brasil tem outras alternativas e mercados para fechar parcerias caso o presidente americano Donald Trump se volte contra o país e decida impor tarifas sobre importações brasileiras. Ele destacou que a China tem uma relevância maior para a balança comercial brasileira e que eventuais tarifas ao Brasil podem representar um "tiro no pé" de Trump. O economista também comentou a ata da última reunião do Copom e afirmou que, apesar da melhora de alguns indicadores no governo de Javier Milei, a situação econômica do Brasil ainda é mais favorável que a da Argentina. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify.  ­ VEJA S/A: ESPAÇOLASER Magali Leite está prestes a completar seu primeiro ano na presidência da empresa de estética Espaçolaser. O maior desafio nos primeiros 12 meses? "A constante preparação para operar na instabilidade", disse. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes, a executiva afirmou que os homens já representam 10% do público de depilação a laser — percentual que dobrou de 2021 para cá. Leite também falou sobre a redução da dívida da Espaçolaser, os planos de expansão da rede, o aumento no número de reclamações no Reclame Aqui e a participação, ainda que tímida, da acionista Xuxa Meneghel nos negócios. A executiva descartou movimentos de fusões e aquisições este ano e comentou sobre a adoção de novas tecnologias de depilação no país. O VEJA S/A é publicado todas as terças-feiras, às 11h. LEIA MAIS + As propostas dos supermercados para o vale-alimentação render mais + Radar Econômico: Saiba quais são as melhores empresas para se trabalhar no Brasil + Radar Econômico: Unimed evita R$ 42 milhões em prejuízos com práticas ilegais de reembolso   ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2025 Abril Comunicações