Bom dia! O Ibovespa vai fechando a semana sem muita história para contar e ainda sob a sombra de um tombo maior. Até a quinta-feira, o índice caía 0,48% em relação à sexta passada. É um movimento que fica em cima do muro.
O problema pode ser esta sexta: o EWZ, fundo que representa as ações brasileiras em Nova York, afunda quase 1%. Não há nem sequer um motivo claro para isso, já que a tendência geral nos mercados internacionais é positiva. Os futuros americanos avançam, ainda que modestamente, assim como as ações europeias – exceção feita à Alemanha, que vive o último pregão antes da eleição no domingo. É verdade que a semana foi difícil para investidores, isso porque eles têm tido pouco material para trabalhar. Exceção feita aos rompantes protecionistas de Trump, o noticiário da semana foi bastante esvaziado para a economia. Aí fica mesmo difícil encontrar justificativas para o compra-e-vende de todo dia. A sexta seguirá na mesma toada, com destaque para a entrevista que será concedida pelo ministro Fernando Haddad. No exterior, investidores também estão sem rumo. No pregão da véspera, o S&P 500 caiu puxado pelo Walmart. A gigante varejista dos EUA divulgou projeções de crescimento mais fracas para o próximo ciclo financeiro, fazendo com que suas ações caíssem mais de 6% – os papéis ensaiam recuperação nesta manhã. Sem novidades, será um pregão que deve demorar a passar. Bons negócios. |
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