| | As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. |
|
|---|
| | |
| | | | As críticas do presidente da Câmara ao ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e a demissão de um primo do deputado de cargo no Incra pioraram a relação entre o presidente Lula e Arthur Lira. Como consequência, o parlamentar pode travar a agenda do governo na Casa com a abertura de CPIs e votações que prejudiquem o plano financeiro do Planalto. Em meio ao atrito entre os dois, a gestão petista conseguiu adiar a sessão no Congresso que vai analisar os vetos de Lula desta quinta-feira para a próxima quarta. |
|
|
|---|
| | |
| | | | O Conselho de Ética da Câmara arquivou os pedidos de cassação de mandato apresentados contra Sâmia Bomfim (PSOL-SP), Ricardo Salles (PL-SP) e Lindbergh Farias (PT-RJ). As três votações tiveram amplo placar a favor dos representados. A análise contra o petista foi aberta após ele chamar Carla Zambelli (PL-SP) de 'terrorista' durante uma discussão sobre a guerra entre Israel e Hamas. Já o pedido contra Sâmia, feito pelo PL, teve como base trechos de várias discussões em que ela teria acusado deputados da sigla. A representação contra Salles, por sua vez, foi aberta em conjunto por PT, PSOL, PCdoB e PSB após ele elogiar o golpe militar de 1964 durante sessão em agosto de 2023. |
|
|
|---|
| | |
| | | | O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reforçou o compromisso firme da autoridade monetária em combater a inflação, com a promessa de fazer "o que for necessário para ancorar" o índice. Ele destacou que a inflação é a maior ameaça atual à estabilidade econômica global. Campos Neto disse ainda que, apesar de muitas incertezas presentes no cenário econômico mundial, o Brasil enfrenta seus próprios desafios fiscais internos. Após a revisão da meta dos próximos anos feita pelo governo, o FMI piorou a projeção fiscal do Brasil e estimou que haverá superávit apenas em 2027. O relatório também projetou que a dívida pública vai fechar 2024 em 86,7% do PIB. | | | O Senado aprovou o projeto de lei que aumenta a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até dois salários mínimos por mês (2.824 reais). A medida atualizou a desobrigação dada em 2023, de até 2.640 reais, que ficou defasada devido ao reajuste do mínimo feito este ano. Segundo o Ministério da Fazenda, a nova tabela retira do IRPF 15,8 milhões de brasileiros. Com a progressividade, o impacto será sentido por todos os contribuintes. Esse aumento é uma das promessas de campanha do presidente Lula, que falou em elevar, até o fim do seu mandato, a primeira faixa de isenção para 5.000 reais. | | | Após realizar apenas duas audiências públicas para debater o projeto de lei que dá aval à privatização da Sabesp na cidade de São Paulo, a Câmara Municipal da capital paulista aprovou em primeira votação o projeto de lei que viabiliza a venda da empresa, com 36 votos favoráveis e 18 contrários. O texto prevê aumento de investimentos da companhia em obras de saneamento básico na periferia paulistana, entre outros pontos. A oposição criticou a pressa com que a Casa votou o tema e argumentou que a privatização pode encarecer a conta de água na cidade. O projeto ainda deve ser votado pela segunda vez em plenário. |
|
|
|---|
| | |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade.
Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| | |
|
|
|---|
|
© 2024 Abril Comunicações |
|
|---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário