As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. |
|
|---|
| | |
| | Em momento de 'tudo ou nada' e sob cerco da Polícia Federal, Jair Bolsonaro aposta em um ato em São Paulo para tentar mostrar força política. Na manifestação programada para 25 de fevereiro na Avenida Paulista, o ex-presidente pretende fazer uma defesa ponto a ponto das acusações. Para tentar evitar mais embaraços judiciais, pediu que as pessoas não levem qualquer faixa ou cartaz contra Alexandre de Moraes, Lula ou o STF. Além disso, o político deixou explícita a intenção de usar o evento como prova de sua popularidade e deve ter ao seu lado no palanque diversos aliados. | DESAFIO DUPLO PARA VALDEMAR | Depois de Bolsonaro, o segundo alvo político mais graúdo da operação da PF na investigação sobre uma tentativa de golpe foi Valdemar Costa Neto, presidente do PL. Ele ficou preso dois dias e deixou a cadeia após um habeas corpus, mas seus temores não acabaram: o cacique acha que pode voltar a ser alvo de 'outras maldades de Moraes', conforme confidenciou a uma pessoa próxima. O desafio de Valdemar, porém, não para por aí. Além dessas complicações, o dirigente vai tentar manter o partido unido. Com os acontecimentos recentes, as divisões internas afloraram. | | | PRIMEIRO TESTE DE LEWANDOWSKI | A fuga de dois presos do presídio de segurança máxima de Mossoró, no RN, além de se tornar arma para a oposição, virou o primeiro grande teste do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. Como primeiras medidas após o ocorrido, a pasta suspendeu banhos de sol e visitas nas cinco prisões federais do país até esta sexta. Lewandowski também anunciou a construção de muralhas nas unidades de segurança máxima, reforço no monitoramento por vídeo e da equipe policial, controle maior de acessos e adoção de sistema de reconhecimento facial. Segundo ele, os fugitivos se aproveitaram de 'uma série de coincidências negativas' para deixar o local e devem estar em área de até 15 km da carceragem. | | | Em campanha para a presidência da Câmara – a eleição será em fevereiro de 2025 – o deputado Marco Pereira tenta se distanciar do bolsonarismo e faz acenos ao governo Lula. Às Páginas Amarelas de VEJA, ele revela que a relação com Bolsonaro "nunca deu liga", embora o tenha apoiado. O parlamentar critica os atos do 8 de Janeiro, mas não acredita em tentativa de golpe, um risco que, para ele, nunca existiu. Bispo licenciado, Pereira reconhece as dificuldades na relação dos evangélicos com Lula, cita a 'surpresa positiva' que foi Fernando Haddad e fala das trombadas do STF com o Congresso. Leia aqui a entrevista. | | | Em nome do louvável propósito de banir o preconceito da sociedade, a onda 'woke' ganha força no mundo, mas, em certo ponto, tem reproduzido a intolerância que diz combater. Conforme mostra capa de VEJA, a turma que abraça a cartilha do politicamente correto sem limites tropeça em exageros. A ideia tem na origem a virtuosa intenção de combater injustiças e promover maior valorização de minorias, como negros, imigrantes, mulheres, homossexuais e trans. A radicalização de alguns adeptos, no entanto, faz mais mal do que bem à causa pela qual militam. |
|
|
|---|
|
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| | |
|
|
|---|
|
© 2023 Abril Comunicações |
|
|---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário