| | | | | | | | As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. | | | | | | | | | | | | | Ao furar um bloqueio tido como inexpugnável e atirar contra civis indefesos em Israel, terroristas do Hamas promoveram um massacre com repercussões políticas e econômicas, que convulsionou o Oriente Médio e coloca o mundo em alerta. Capa de VEJA mostra que o ataque se insere na sequência de atritos que tem chacoalhado a geopolítica global. Em meio ao conflito, Israel ordenou que palestinos deixem o norte da Faixa de Gaza em até 24 horas, sugerindo uma invasão por terra. Na quinta, Lula conversou com o presidente israelense, Isaac Herzog, e pediu um corredor humanitário na região. Além disso, o avião presidencial foi enviado com urgência ao Egito para resgatar brasileiros em Gaza. | | | | | | | | | | | | | O governo federal foi rápido ao condenar a agressão a Israel, resgatar os brasileiros na região e marcar posição sobre o conflito. Lula, o Itamaraty, ministros e aliados divulgaram notas de repúdio nas primeiras horas após os ataques. Mas um detalhe chamou a atenção: em um primeiro momento, ninguém citou o Hamas, grupo responsável pelo atentado. A postura gerou críticas e deu munição à oposição no Congresso. Para especialistas, o alinhamento ideológico entre PT e Hamas é baseado não em pautas de economia ou costumes, mas nas antigas ideias de luta anticolonial e resistência a um "neoimperialismo" representado por Israel. Essa relativização deve trazer dores de cabeça para o presidente, que criticou os terroristas dias depois. | | | | | | | | | | | Ao assumir a Presidência pela terceira vez, Lula prometeu unir o país com seu trabalho e governar para todos. Passados mais de nove meses, no entanto, um levantamento feito para VEJA pelo instituto Paraná Pesquisas mostra que o presidente ainda governa um Brasil dividido, tem a desconfiança de quase metade do eleitorado e pouco avançou para conquistar quem votou em Jair Bolsonaro no pleito de 2022. A fotografia é muito parecida com o registro da polarização das urnas, com o governo aprovado por 51,6% do eleitorado - enquanto 43,7% desaprovam e 4,7% não sabem ou não responderam. Veja todos os dados exclusivos aqui. | | | | | | | | | | | Trazida aos holofotes após a chacina que ceifou a vida de médicos em um quiosque na Barra, a milícia de Rio das Pedras é a mais poderosa do país e um contundente exemplo de um mal que precisa ser vencido. Matéria de VEJA detalha, por meio de uma denúncia do Ministério Público do Rio, a vida do de Taillon Barbosa, 26 anos, o chefão do grupo que seria o alvo da ação realizada por membros do Comando Vermelho - a principal versão das autoridades é que os criminosos confundiram um dos médicos com Taillon. O documento também dá horripilantes contornos do modus operandi do bando, que tem se alastrado à luz do dia e com a leniência de autoridades. | | | | | | | | | | | | | Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@emailabril.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails | | | | | | | © 2023 Abril Comunicações | | | | | |
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