terça-feira, 10 de outubro de 2023

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MOMENTO DO MERCADO
 
O Ibovespa opera em alta de 1,3% no meio do dia, enquanto o dólar comercial é negociado a R$ 5,07, em queda de 1%. Em um dia de agenda doméstica vazia, as atenções se voltam para a postura mais moderada do banco central americano, o Federal Reserve (Fed). O discurso cauteloso sobre juros de seu vice-presidente, Philip Jefferson, trouxe tranquilidade ao mercado. No entanto, os investidores permanecem na expectativa pela ata da última reunião do Fed e pelos dados de inflação nos Estados Unidos e no Brasil, que serão divulgados na quarta-feira, 11. No cenário internacional, há uma atenção especial à escalada dos conflitos entre Israel e Hamas, devido ao potencial impacto nos preços do petróleo e, por consequência, na inflação global.
 
ARCABOUÇO FISCAL
 
O repórter Diego Gimenes entrevistou Bruno Funchal, presidente da Bradesco Asset e ex-secretário do Tesouro Nacional, para o programa VEJA Mercado desta terça-feira. Funchal destaca que as incertezas na condução da política monetária nos Estados Unidos estão entre os fatores que podem afetar o ritmo de corte dos juros no Brasil, bem como a questão fiscal brasileira. O ex-secretário do Tesouro alerta que uma alteração na meta de resultado primário para 2024 para evitar um descumprimento do novo arcabouço fiscal traria perda de credibilidade ao país. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify.
 
PARA CIMA
 
O FMI revisou para 3,1% a estimativa de crescimento da economia brasileira para este ano. A projeção consta no relatório trimestral do fundo, divulgado nesta terça-feira, no Marrocos, e é 1 ponto percentual maior do que o estimado em julho. O fundo credita a revisão aos "serviços resilientes" e uma "agricultura dinâmica" no primeiro semestre de 2023, além de destacar a posição do Brasil em flexibilizar o aperto monetário. O ritmo de crescimento da economia brasileira é superior ao projetado para a economia global, que deve avançar 3% neste ano.
 
REFEIÇÃO SALGADA
 
Desde o início do ano, os brasileiros gastaram cerca de 60 bilhões de reais com refeições fora de casa, incluindo contas de restaurantes, bares, lanchonetes, cafés e estabelecimentos similares. Os dados são da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA). Na comparação com 2022, a variação do montante é de 0,5%. Contudo, a quantidade de vezes que as pessoas foram a restaurantes caiu 5%, indicando um aumento no preço das refeições. O valor médio da conta nos estabelecimentos está em 19 reais, 5% a mais do que no ano anterior. Leia mais no Radar Econômico.
 
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