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| | Leia um trecho do artigo: "A história das eleições brasileiras de 2022 foi a história do bolsonarismo contra o lulismo. Em um cenário que contava com outros nove candidatos à presidência, Luis Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro obtiveram somados mais de 91% dos votos. Suas candidaturas sufocaram os campos políticos adjacentes e transformaram parceiros fiéis em campeões de popularidade. O cenário foi ainda pior para quem disputava uma vaga nas Assembleias Legislativas ou na Câmara dos Deputados, de onde os não alinhados à polarização ficaram próximos de desaparecer.
Os liberais não passaram ilesos ao fenômeno, e terão quatro anos dificílimos para a reconstrução de sua representação parlamentar. Neste ano, o exíguo tempo para campanha e divulgação dos números dos candidatos já dificultavam o trabalho baseado em um bom cartel de realizações ou projeto de mandato. Sobravam assim ao candidato, sua capacidade individual de mobilização como político-personagem —que tem ligação direta com o eleitor por sua personalidade ou dedicação a uma pauta específica— ou a associação a um líder político que o chancelasse. Nesta década, começar do zero ficou mais fácil, mas receber a atenção do eleitor ficou bem mais difícil." | |
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