terça-feira, 22 de março de 2022

Resumo VEJA: Coronavírus

As principais informações sobre o impacto da pandemia no Brasil e no mundo
 
Abril Comunicações
 
 
Até o momento, a pandemia do novo coronavírus já deixou 472.165.737 contaminados e 6.094.412 mortos no mundo. No Brasil são 29.650.082 contaminados e 657.595 mortos. Os dados são da Universidade Johns Hopkins.

O número de doses de vacina aplicadas no planeta chegou a 11,1 bilhões. No Brasil são 407.744.181 de unidades administradas. Os dados são da Bloomberg (mundial) e de VEJA (nacional).
 
TRATAMENTO PROMISSOR
 
A combinação entre dois antivirais, um para hepatite C e o Remdesivir, aprovado para uso contra a Covid-19, demonstrou potencial para reduzir a replicação do coronavírus dez vezes mais do que quando são usados separadamente. A descoberta ocorreu após um estudo conduzido por pesquisadores da Fiocruz e da Universidade de Columbia, nos EUA. Os medicamentos bloquearam a capacidade do vírus de se reproduzir em células infectadas. Na próxima etapa da pesquisa, os estudos serão feitos em animais.
 
QUEDA NA MÉDIA DE MORTES
 
Dados divulgados pelo Ministério da Saúde e compilados por VEJA apontam que a média móvel por Covid-19 no Brasil ficou abaixo de 300 pela primeira vez desde 23 de janeiro. O índice caiu 31,7% em relação a duas semanas atrás e está em 293,3. Já são mais de três semanas seguidas de queda. Já a média móvel de casos está em 37.361,6 e segue sem registro de aumento desde 6 de fevereiro – são nove dias em estabilidade e 34 em recuo. A vacinação é o principal motivo para a melhora. Ao todo, 73,5 milhões de brasileiros já tomaram a dose de reforço.
 
VACINAS RNA X VARIANTES
 
Um estudo realizado por pesquisadores do Catar revelou que os imunizantes contra a Covid-19 da Pfizer e da Moderna, que utilizam a tecnologia RNA, são capazes de proteger contra as sublinhagens da variante ômicron, chamadas de BA.1 e BA.2. A pesquisa, ainda não revisada pela comunidade científica e publicada na plataforma medRxiv, mostrou, no entanto, que a proteção começa a cair de quatro a seis meses após a segunda dose. Contra formas graves, a eficácia de 68% foi mantida por, ao menos, sete meses. O índice subiu para 80% após a aplicação da injeção de reforço.
 
 
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