| Investir em empresas, fundos e índices associados à agenda ESG ainda é muitas vezes encarado como uma espécie de "boa ação". Mas não deve ser. Para Helena Masullo, head de estratégia ESG da XP Inc., aliás, esse é precisamente um dos três obstáculos que devem ser superados para que o mercado atinja todo seu potencial no Brasil. "Existem ainda alguns mitos que precisam ser quebrados, como pensar que ESG é sinônimo de filantropia ou então que é preciso abrir mão do retorno financeiro ao investir em empresas com essa pauta", pontua. Até o fim deste ano, uma nova norma da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) entrará em vigor para todos os fundos de renda variável e de renda fixa do país, estabelecendo regras claras para classificar os fundos como de "Investimento Sustentável". A ideia é deixar clara as regras do jogo para quem busca investimento. Helena Masullo, da XP, Patrícia Genelhu, líder da área de investimento sustentável e de impacto e Rafaella Dortas, diretora responsável por ESG no BTG Pactual contam por que esse tipo de investimento tem crescido nos últimos dois anos, quais os resultados diante de outros investimentos e como desviar do greenwashing que o ameaça. |
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